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Revista Meus Peixes
Kinguios
4 participantes
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Kinguios
Kinguios
A variedade domesticada parece ter originado aproximadamente 1.000 anos atrás na China onde eles eram os animais de estimação da dinastia Sung. Eles chegaram ao Japão em aproximadamente 1500 e na Europa (Portugal) em princípios de o 17º século.
Manutenção
O peixe Kinguio é dócil e sociável, adora a vida comunitária. É um peixe indefeso e por isso não se deve colocá-lo junto com peixes que atacam como os tetras e sumatras. Os peixes recomendáveis para lhe fazer companhia são: Carpa, Molinésia, Limpa-Vidros, Cascudos, Tanitis, Limpa Fundo e Colisa. Bagunceiro, este peixe tem uma mania: a de revirar todo o substrato do aquário e arrancar as plantas à procura de alimento, deixando assim a água turva. Para que ele esqueça esse hábito nada civilizado, o criador deve fazer uma grossa forração no fundo do aquário (cerca de 5 cm) usando 10% de cascalho branco e 90% de cascalho do rio. Como vegetação, as plantas que melhor resistem às peripécias do kinguio são a Vallisneria, a Elodea e a Echinodorus. São bastante resistentes e dificilmente dão trabalho ao seu dono. A única exigência é quanto a aeração do aquário, que deve ser bem eficiente, para não deixá-lo com falta de ar, pois eles necessitam de muito oxigênio. De corpo oval, esférico e longo, as caudas variam conforme as mutações. Há uma diversidade de cores, como a marrom-dourado, branco, preto, vermelho, laranja, amarelo, cinza, chá e algumas combinações dessas cores com pintas. Na China e no Japão este peixe é conhecido como Kinguio, no Brasil como Peixe Japonês ou Peixe Vermelho e nos Estados Unidos como Goldfish. Esta espécie pode ser colocada tanto em aquários, como em laguinhos de jardins, ao ar livre e pode chegar a medir 30 cm. Se criada em aquário vive cerca de 10 anos e em lagos, 30 anos. A temperatura da água deve ser de 20ºC e o pH 7,2. A troca de 1/3 de água deverá ser feita mensalmente e sifonagem do fundo. As plantas ornamentais devem ser artificiais, pois os Kinguios comem as naturais.
Alimentação
@Editado (conselho do amigo Lucas).
A alimentação deve ser feita duas vez(es)
por dia, se consumidas em mais ou menos 5 minutos. Oferecer ração em flocos e Tenebrios, entre outros alimentos, alface, espinafre, tubifex e vôngole em pedaços.
Reprodução
Apenas na época da reprodução pode-se distinguir o Kinguio. Nesse período é fácil diferenciar os sexos. A fêmea apresenta a região anal bem mais volumosa e no macho se desenvolvem alguns nódulos nas nadadeiras peitorais, nas brânquias e na cabeça.
Obter a reprodução da espécie em aquários é fácil e simples. Basta colocar dois machos e uma fêmea num aquário separado, com bastante plantas. As flutuantes são indispensáveis, pois é aí que a fêmea deposita os óvulos.
O momento da desova é facilmente percebido: os peixes ficam agitados, os machos começam a perseguir a fêmea próximo a raízes das plantas flutuantes, onde ela libera aproximadamente 800 óvulos, sendo imediatamente fecundados pelo macho e assim que se encerrar, os peixes adultos serão retirados do aquário, para não devorar a cria.
Os alevinos nascem cerca de 10 dias após a desova e ficarão pendurados por meio de um fio protéico na vegetação, durante 48 horas absorvendo o saco vitelino. Passado esse período serão alimentados com gema de ovo cozido, infusórios. Com 18 dias já medem 2,5 cm e serão acrescentadas a sua dieta dáfnias, até que completem 2 meses, quando então serão alimentados como peixes adultos.
A variedade domesticada parece ter originado aproximadamente 1.000 anos atrás na China onde eles eram os animais de estimação da dinastia Sung. Eles chegaram ao Japão em aproximadamente 1500 e na Europa (Portugal) em princípios de o 17º século.
Manutenção
O peixe Kinguio é dócil e sociável, adora a vida comunitária. É um peixe indefeso e por isso não se deve colocá-lo junto com peixes que atacam como os tetras e sumatras. Os peixes recomendáveis para lhe fazer companhia são: Carpa, Molinésia, Limpa-Vidros, Cascudos, Tanitis, Limpa Fundo e Colisa. Bagunceiro, este peixe tem uma mania: a de revirar todo o substrato do aquário e arrancar as plantas à procura de alimento, deixando assim a água turva. Para que ele esqueça esse hábito nada civilizado, o criador deve fazer uma grossa forração no fundo do aquário (cerca de 5 cm) usando 10% de cascalho branco e 90% de cascalho do rio. Como vegetação, as plantas que melhor resistem às peripécias do kinguio são a Vallisneria, a Elodea e a Echinodorus. São bastante resistentes e dificilmente dão trabalho ao seu dono. A única exigência é quanto a aeração do aquário, que deve ser bem eficiente, para não deixá-lo com falta de ar, pois eles necessitam de muito oxigênio. De corpo oval, esférico e longo, as caudas variam conforme as mutações. Há uma diversidade de cores, como a marrom-dourado, branco, preto, vermelho, laranja, amarelo, cinza, chá e algumas combinações dessas cores com pintas. Na China e no Japão este peixe é conhecido como Kinguio, no Brasil como Peixe Japonês ou Peixe Vermelho e nos Estados Unidos como Goldfish. Esta espécie pode ser colocada tanto em aquários, como em laguinhos de jardins, ao ar livre e pode chegar a medir 30 cm. Se criada em aquário vive cerca de 10 anos e em lagos, 30 anos. A temperatura da água deve ser de 20ºC e o pH 7,2. A troca de 1/3 de água deverá ser feita mensalmente e sifonagem do fundo. As plantas ornamentais devem ser artificiais, pois os Kinguios comem as naturais.
Alimentação
@Editado (conselho do amigo Lucas).
A alimentação deve ser feita duas vez(es)
por dia, se consumidas em mais ou menos 5 minutos. Oferecer ração em flocos e Tenebrios, entre outros alimentos, alface, espinafre, tubifex e vôngole em pedaços.
Reprodução
Apenas na época da reprodução pode-se distinguir o Kinguio. Nesse período é fácil diferenciar os sexos. A fêmea apresenta a região anal bem mais volumosa e no macho se desenvolvem alguns nódulos nas nadadeiras peitorais, nas brânquias e na cabeça.
Obter a reprodução da espécie em aquários é fácil e simples. Basta colocar dois machos e uma fêmea num aquário separado, com bastante plantas. As flutuantes são indispensáveis, pois é aí que a fêmea deposita os óvulos.
O momento da desova é facilmente percebido: os peixes ficam agitados, os machos começam a perseguir a fêmea próximo a raízes das plantas flutuantes, onde ela libera aproximadamente 800 óvulos, sendo imediatamente fecundados pelo macho e assim que se encerrar, os peixes adultos serão retirados do aquário, para não devorar a cria.
Os alevinos nascem cerca de 10 dias após a desova e ficarão pendurados por meio de um fio protéico na vegetação, durante 48 horas absorvendo o saco vitelino. Passado esse período serão alimentados com gema de ovo cozido, infusórios. Com 18 dias já medem 2,5 cm e serão acrescentadas a sua dieta dáfnias, até que completem 2 meses, quando então serão alimentados como peixes adultos.
Última edição por uatyla em 26/3/2013, 12:44, editado 1 vez(es)
Re: Kinguios
Olá amigo, notei que você recomenda a alimentação de coração de boi aos peixes, mas todos os aminais de sangue frio não tem metabolismo para absorver a gordura de sangue quente, onde essa gordura acaba retida no fígado do peixe gerando uma insuficiência do mesmo vindo a gerar graves doenças levando-o a morte. Toda alimentação deve se basear na vida selvagem das espécies com intúito de obter malhor saúde, longivitude e comportamentos naturais.
Abç.
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Lucas Duarte- Amigo VDA.
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Re: Kinguios
Beleza amigo.
Lucas Duarte- Amigo VDA.
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Re: Kinguios
muito bom esses conselhos hehe
Renata- vip
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Re: Kinguios
ola, estou a iniciar a construçao de um lar para eles.
fantasticos.
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Anderson (ad_pgua)- Membro Avançado
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