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Notícias - Espécies de ciclídeos que constam do “Livro Vermelho” da IUCN
5 participantes
Página 1 de 1
Notícias - Espécies de ciclídeos que constam do “Livro Vermelho” da IUCN
Olá amigos!
Achei isso muito interessante confiram.
Fonte: Aqualinea
O que é a IUCN?
A [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (do original em inglês International Union for Conservation of Nature – União Internacional para Conservação da Natureza), ajuda o mundo a encontrar soluções pragmáticas para os desafios mais urgentes do meio ambiente e desenvolvimento. Ela apoia a pesquisa científica, gerencia projetos de campo por todo o mundo e congrega governos, organizações não-governamentais (ONGs), agências das Nações Unidas, empresas e comunidades locais a desenvolver e implementar políticas, leis e boas práticas.
A IUCN é a maior e mais antiga organização ambiental do mundo – uma união de participação democrática com mais de 1000 organizações governamentais e não-governamentais, e quase 11 mil cientistas voluntários em mais de 160 países.
O trabalho da IUCN é apoiado por um time de mais de 1000 profissionais em 60 escritórios e centenas de parceiros em setores públicos, privados e ONGs ao redor do mundo. O “quartel-general” da União estão localizados em Gland, perto de Genebra, na Suíça.
O Livro Vermelho da IUCN
O [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link], criado em 1948, é o maior inventário mundial do status de conservação global de espécies animais e plantas. A União Internacional para a Conservação da Natureza e Recursos Naturais (IUCN) é a principal autoridade mundial no status de conservação das espécies.
O Livro Vermelho da IUCN é redigido baseado em critérios precisos para avaliar o risco de extinção de milhares de espécies e sub-espécies. Estes critérios são relevantes para todas as espécies e todas as regiões do mundo. A meta é tornar conhecida a urgência nas questões de conservação para o público e os criadores de leis e políticas, e também ajudar a comunidade internacional a reduzir a extinção das espécies.
Dentre os principais avaliadores se incluem a [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link], o Institute of Zoology (a divisão de pesquisa da [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]), o [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link], e muitos grupos de especialistas da Comissão de Sobrevivência das Espécies (SSC, Species Survival Commission) da IUCN. Coletivamente, avaliações destas organizações e grupos respondem por quase a metade das espécies da lista.
A IUCN tem como objetivo ter a classificação de cada espécie reavaliada a cada 5 anos se possível, ou pelo menos a cada 10 anos.
Achei isso muito interessante confiram.
Fonte: Aqualinea
O que é a IUCN?
A [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (do original em inglês International Union for Conservation of Nature – União Internacional para Conservação da Natureza), ajuda o mundo a encontrar soluções pragmáticas para os desafios mais urgentes do meio ambiente e desenvolvimento. Ela apoia a pesquisa científica, gerencia projetos de campo por todo o mundo e congrega governos, organizações não-governamentais (ONGs), agências das Nações Unidas, empresas e comunidades locais a desenvolver e implementar políticas, leis e boas práticas.
A IUCN é a maior e mais antiga organização ambiental do mundo – uma união de participação democrática com mais de 1000 organizações governamentais e não-governamentais, e quase 11 mil cientistas voluntários em mais de 160 países.
O trabalho da IUCN é apoiado por um time de mais de 1000 profissionais em 60 escritórios e centenas de parceiros em setores públicos, privados e ONGs ao redor do mundo. O “quartel-general” da União estão localizados em Gland, perto de Genebra, na Suíça.
O Livro Vermelho da IUCN
O [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link], criado em 1948, é o maior inventário mundial do status de conservação global de espécies animais e plantas. A União Internacional para a Conservação da Natureza e Recursos Naturais (IUCN) é a principal autoridade mundial no status de conservação das espécies.
O Livro Vermelho da IUCN é redigido baseado em critérios precisos para avaliar o risco de extinção de milhares de espécies e sub-espécies. Estes critérios são relevantes para todas as espécies e todas as regiões do mundo. A meta é tornar conhecida a urgência nas questões de conservação para o público e os criadores de leis e políticas, e também ajudar a comunidade internacional a reduzir a extinção das espécies.
Dentre os principais avaliadores se incluem a [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link], o Institute of Zoology (a divisão de pesquisa da [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]), o [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link], e muitos grupos de especialistas da Comissão de Sobrevivência das Espécies (SSC, Species Survival Commission) da IUCN. Coletivamente, avaliações destas organizações e grupos respondem por quase a metade das espécies da lista.
A IUCN tem como objetivo ter a classificação de cada espécie reavaliada a cada 5 anos se possível, ou pelo menos a cada 10 anos.
Nome científico da espécie (obs. nome popular citado em inglês ou espanhol conforme o caso. Clique no link para informações adicionais) | Status Atual | Região |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Criticamente ameaçada | Registrada no lago Kanyaboli, um lago-satélite do lago Victoria. Nativa do Quênia |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Ameaçada | Registrada no lago Lake Kyoga e no lago adjacente Nawampasa. Nativa de Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Emperor Cichlid) | Vulnerável | Endêmica no lago Malawi onde foi registrada em Boadzulu Island e Manzinzi Bay. Nativa do Malawi. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Orange-fringed River Bream) | Ameaçada | Sistema do Rio Lomati (low-veld) na Suazilândia e Mpumalanga, África do Sul. Nativa de Moçambique, África do Sul e Suazilândia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Mojarra Caracolera) | Vulnerável | México |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Mojarra) | Ameaçada | México |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Mojarra Caracolera De Cuatro Cienegas) | Vulnerável | México |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Mojarra) | Vulnerável | México |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Mojarra) | Vulnerável | México |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Vulnerável | Endêmica no lago Victoria. Nativa do Quênia, Tanzânia e Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Vulnerável | Distribuída em Uganda e também na Tanzânia. No lago Victoria Seehausen (1996) relatou cinco locais na parte sul do lago, especificamente a costa sul da península Bwiru, e outras dentro do Golfo Mwanza Central. Nativa de Tanzânia e Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Vulnerável | Endêmica no lago George e no Kazinga Channel. Nativa de Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Criticamente ameaçada | Endêmica no lago Nabugabo. Nativa de Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Extinta | Regionalmente extinta: Quênia; Tanzânia, Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Criticamente ameaçada | Endêmica no lago Victoria. Costumava ser mais abundante no golfo Mwanza e no golfo Speke mas não tem sido observada por mais de 12 anos, é temido estar extinta. Nativa do Quênia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Extinta | Regionalmente extinta: Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Ameaçada | Endêmica no lago Victoria e no lago Nawampasa e por todo o rio Nilo. Nativa do Quênia, Tanzânia e Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Extinta | Regionalmente extinta: Quênia; Tanzânia, Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Criticamente ameaçada | Endêmica no lago Victoria. Nativa do Quênia, Tanzânia e Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Criticamente ameaçada | Endêmica no lago Nabugabo. Nativa de Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Extinta | Endêmica no lago Victoria. Regionalmente extinta: Quênia, Tanzânia e Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Ameaçada | Endêmica no lago Victoria. Nativa do Quênia, Tanzânia e Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Extinta | Regionalmente extinta: Quênia, Tanzânia e Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Criticamente ameaçada | Encontrada no arquipélago Vesi no golfo Speke, lago Victoria. Nativa do Quênia e Tanzânia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Vulnerável | Endêmica no lago Victoria. Distribuída em quatro locais no golfo Mwanza, especificamente: Python Island, Igombe Island, Makobe Island, e Ruti Island (Mrossoet al. no prelo). Também conhecido de vários locais no norte do lago Victoria (Greenwood 1959). Nativa do Quênia, Tanzânia e Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Criticamente ameaçada | Endêmica no lago Victoria. Originalmente conhecida das baías Butimba e Nyegezi do golfo Mwanza mas está desaparecida. Nativa do Quênia, Tanzânia e Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Vulnerável | Endêmica no lago Victoria. Nativa do Quênia e Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Ameaçada | Endêmica no lago Victoria. Encontrada nos habitats de costas rochosas do golfo Mwanza. Nativa da Tanzânia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Ameaçada | Distribuída através de três ilhas no sudeste do lago Victoria: Chamagati (Região do Sengerema), Makobe (Sul do golfo Western Speke), e Nansio (Ukerewe). Estima-se estar ausente de outras áreas do lago. Nativa da Tanzânia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Extinta | Regionalmente extinta: Quênia, Tanzânia e Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Extinta | Regionalmente extinta: Quênia, Tanzânia e Uganda. |
Última edição por uatyla em 14/9/2013, 00:32, editado 3 vez(es)
Re: Notícias - Espécies de ciclídeos que constam do “Livro Vermelho” da IUCN
2º Parte:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Criticamente ameaçada | A pequena população remanescente foi registrada no golfo Speke e Igombe Island, lago Victoria (Seehausen 1996). Coletas por 7 anos subsequentes não registraram a presença desta espécie. Nativa do Quênia, Tanzânia e Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Myaka Myaka) | Criticamente ameaçada | Endêmica no lago Barombi-ma-Mbu (ou lago Barombi Mbo), Camarões ocidental. Nativa de Camarões. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Lake Magadi Tilapia) | Ameaçada | Distribuída através das águas do lago Natron (extensão de ocorrência [EO] = 855 km²), lago Manyara (EO = 413 km²) e lago Eyas (EO = 1.160 km²). A EO total é de menos de 5.000 km². Nativa da Tanzânia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Ameaçada | A espécie é endêmica dos lagos alcalinos do vale do Rift (Trewavas 1983). Está distribuída no lago Manyara (extensão de ocorrência [EO] = 413 km²), lago Eyas, bacia Yaeda (EO = 1.160 km²), lago Kitangiri (115 km²) e lago Singida (EO = 105 km²). A EO estimada é de 1.800 km². Nativa da Tanzânia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Threespot Tilapia) | Vulnerável | Esta espécie ocorre no alto Zambezi, e também nos rios Kafue, Okavango e Cunene. Ocasionalmente também registrada no médio Zambezi (Skelton 2001). Na África Oriental, a espécie foi introduzida no Quênia em 1980 do Botswana (Motiti Pan, drenagem do Okavango) por I. Parker para finalidades de aquacultura. Foi introduzida numa represa perto de Nairobi e é possível que alguns espécimes encontraram seu caminho em direção ao sistema do rio Nairobi. Nativa de Angola; Botswana; Namibia; Zambia; Zimbabwe. Introduzida na República Democrática do Congo; Quênia; África do Sul; Tanzânia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Criticamente ameaçada | Endêmica no lago Chungruru, um lago-cratera ao norte do lago Malawi, que não tem saída de água (extensão de ocorrência <100 km²). Nativa da Tanzânia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Singidia Tilapia) | Criticamente ameaçada | Presente no escoamento do lago Victoria e lago Kanyaboli. Foi introduzida em várias represas e águas, incluindo o sistema do Pangani (lago Jipe). Está ainda presente em alguns dos lagos satélite dos lagos Victoria e Kyoga. Está, contudo, virtualmente extinta dos lagos principais Victoria e Kyoga. Nativa do Quênia, Tanzânia e Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Lake Chala Tilapia) | Criticamente ameaçada | Endêmica no lago Chala (extensão de ocorrência < 2 km²) nas encostas orientais do monte Kilimanjaro. Nativa do Quênia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Jipe Tilapia) | Ameaçada | Endêmica no lago Jipe, que tem aproximadamente 16 km², na drenagem do Pangani (Mugisha et al. 1993). Desde então conseguiu colonizar Nyumba ya Mungu (extensão de ocorrência [EO] = 56 km²) através do rio Ruvu. A EO total é então de 72 km² (i.e., menos de 100 km²). Nativa do Quênia e Tanzânia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Karomo) | Criticamente ameaçada | Endêmica do baixo rio Malagarasi e seu delta. Nativa da Tanzânia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Ameaçada | Endêmica do lago Malawi, lago Malombe e alto e médio rio Shire. Nativo do Malawi, Moçambique e Tanzânia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Vulnerável | Endêmica da bacia do lago Natron onde habita algumas nascentes sul e sudeste e afluentes da lagoa do sul. Além disso, foi coletado de uma de duas nascentes e da relativamente larga corrente adjacente entre o rio Moinik e a lagoa sudoeste (Seegers and Tichy 1999). Nativo da Tanzânia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Ameaçada | Endêmica no lago Malawi, lago Malombe e rio Shire. Nativo do Malawi, Moçambique e Tanzânia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Greenhead Tilapia) | Vulnerável | Rios Alto Zambezi, Okavango e Kafue, bem como alto Kasai, lago Bangweulu e rio Chambeshi. Também foi coletado no rio Revue em Moçambique (sistema Buzi, bem a leste de sua distribuição natural e é possível que isto seja uma população “relict” (N.T.: em Ecologia, relict quer dizer um ecossistema que um dia foi grande e que depois ficou restrito; Bell-Cross 1973b). No Zimbabwe, foi bem distribuído através de introduções e translocações para várias partes do país. Sua introdução no lago Kariba em 1959 não obteve sucesso (Jackson 2000) mas ela sobrevive em pequeno número. Pode ter colonizado o rio Limpopo depois de escapar da represa Shashe em Botswana e foram coletados do rio Shashe em Tuli (Minshull) e de uma piscina rio abaixo na confluência Shashe/Limpopo (Kleynhans and Hoffman 1992). Também introduzida no sistema Komati na Suazilândia (Bills et al. 2004) e se espalhando pela África do Sul. Nativo de Angola; Botswana; Namíbia; África do Sul; Suazilândia; Zâmbia; Zimbabwe. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Kariba Tilapia) | Criticamente ameaçada | O médio rio Zambezi e seus tributários do Cahora Bassa Gorge até as cachoeiras Victoria, a única espécie endêmica do médio Zambezi. Nativo de Moçambique, Zâmbia, Zimbabwe. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Mozambique Tilapia) | Quase ameaçada | Baixo Zambezi, Baixo Shire e planos costeiros do delta do Zambezi até Algoa Bay. Ocorre em direção ao sul para o rio Bushmans no Cabo oriental e no Transvaal no sistema Limpopo (Skelton 2001). Amplamente disperso além de sua faixa para regiões interioranas e rios costeiros sudoeste e oeste incluindo o baixo Orange e rios da Namíbia. Introduzida em localidades tropicais e de de clima quente em todo o mundo. Nativo do Malawi; Moçambique; África do Sul (Província do Cabo Oriental, KwaZulu-Natal); Swazilândia; Zâmbia; Zimbabwe. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Vulnerável | Só conhecida na Lagoa Sul do lago Natron, onde habita as nascentes e correntes efluentes em Olomotony e algumas pequenas correntes alimentadas por nascentes entrando nesta lagoa do sudeste e leste (Seegers and Tichy 1999). Nativa da Tanzânia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Criticamente ameaçada | Endêmica no rio Pangani, na saída do reservatório Nyumba ya Mungu, que também foi colonizada. A área de superfície atual estimada do Nyumba ya Mungu é 56 km² (Bwathondi and Ngatunga2001), daí a EO estimada é menor que 100 km², incluindo o rio Pangani. Nativa da Tanzânia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Lake Rukwa Tilapia) | Vulnerável | Endêmica no lago Rukwa. Nativa da Tanzânia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Ameaçada | Esta espécie é endêmica no lago Malawi. Também encontrada no lago Malombe e rio Shire até o baixo Shire. Nativo do Malawi, Moçambique, Tanzânia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Criticamente ameaçada | Drenagem do lago Victoria (endêmica). Não foi registrada na parte tanzaniana do lago desde os anos 90 (Seehausen and Bouton 1997, Mkumbo 1999). A espécie é, contudo, ainda encontrada em algumas porções localizadas do lago e em lagos satélite, principalmente Burigi, Katwe e Kirumi pool (Katunzi and Kishe 2002). Também é encontrada na represa Nyumba ya Mungu e vários lagos internos seguindo prováveis introduções. Nativo do Quênia, Tanzânia e Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Criticamente ameaçada | Conhecida apenas de Marolambo Rapids, rio Nosivolo, um tributário do rio Mangoro. Nativo de Madagascar. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Criticamente ameaçada | Endêmica do lago Victoria. Nativa do Quênia, Tanzânia e Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Ameaçada | Endêmica de Madagascar. Nativa de Madagascar. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Kotsovato) | Vulnerável | Endêmica de Madagascar. Nativa de Madagascar. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Damba Mipentina) | Criticamente ameaçada | Endêmica de Madagascar. Nativa de Madagascar. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Ameaçada | Endêmica de Madagascar. Nativa de Madagascar. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Pinstripe Damba) | Criticamente ameaçada | Endêmica de Madagascar. Presente em lagos inundados planos do rio Bemarivo, o maior tributário de fluxo para o norte do rio Sofia River no noroeste de Madagascar. Sabe-se agora que a espécie ocorre em um único lago daquele sistema: Lac Tseny. Nativa de Madagascar. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Vulnerável | Endêmica de Madagascar. Nativa de Madagascar. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Vulnerável | Endêmica de Madagascar. Nativa de Madagascar. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Vulnerável | Endêmica de Madagascar. Nativa de Madagascar. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Ameaçada | Endêmica de Madagascar. Nativa de Madagascar. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Vulnerável | Endêmica de Madagascar. Nativa de Madagascar. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Extinta na Natureza | Regionalmente extinta: Quênia, Tanzânia e Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Ameaçada | Registrada no lago Kyoga e no lago adjunto Nawampasa. Nativa de Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Trondo Mainty) | Criticamente ameaçada | Endêmica de Madagascar. Nativa de Madagascar. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Extinta | Endêmica de Madagascar. Regionalmente extinta: Madagascar. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Vulnerável | Endêmica no rio Nosivolo, Província de Tamatave, Madagascar. Nativa de Madagascar. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Criticamente ameaçada | Endêmica de Madagascar. Nativa de Madagascar. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Criticamente ameaçada | Endêmica no Lago Victoria. Nativa do Quênia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Ameaçada | Endêmica no Lago Victoria. Nativa do Quênia e Tanzânia. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Pungu) | Criticamente ameaçada | Endêmica no lago Barombi-ma-Mbu (ou lago Barombi Mbo), Camarões ocidental. Nativa de Camarões. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Vulnerável | Endêmica no lago Nawampasa e lago Kyoga. Nativa de Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Extinta | Regionalmente extinta: Quênia, Tanzânia e Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Fissi) | Criticamente ameaçada | Endêmica no lago Barombi-ma-Mbu (ou lago Barombi Mbo), Camarões ocidental. Nativa de Camarões. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Unga) | Criticamente ameaçada | Endêmica no lago Barombi-ma-Mbu (ou lago Barombi Mbo), Camarões ocidental. Nativa de Camarões. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Leka Keppe) | Criticamente ameaçada | Endêmica no Lake Barombi-ma-Mbu (ou lago Barombi Mbo) e corrente Kumba (tributário da saída do Barombi Mbo), Camarões ocidental. Nativa de Camarões; |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Kululu) | Criticamente ameaçada | Endêmica no lago Barombi-ma-Mbu (ou lago Barombi Mbo), Camarões ocidental. Nativa de Camarões. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Lowveld Largemouth) | Ameaçada | Lago Sodwana norte nos planos costeiros moçambicanos até a boca do Limpopo. Terra adentro em áreas restritas dos rios Sabie e Sand. Introduzida na represa do médio Letaba na província de Limpopo. Sodwan Bay é um único espécime e sua presença lá precisa verificação. Nativa de Moçambique e África do Sul (Província Limpopo, Mpumalanga) |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Nsess) | Criticamente ameaçada | Endêmica no lago Barombi-ma-Mbu (ou lago Barombi Mbo), Camarões ocidental. Nativa de Camarões. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Mongo) | Criticamente ameaçada | Endêmica no lago Barombi-ma-Mbu (ou lago Barombi Mbo), Camarões ocidental. Nativa de Camarões. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Pindu) | Criticamente ameaçada | Endêmica no lago Barombi-ma-Mbu (ou lago Barombi Mbo), Camarões ocidental. Nativa de Camarões. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Extinta | Regionalmente extinta: Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Criticamente ameaçada | Registrada na parte do lago Nawampasa do sistema Kyoga. Nativa de Uganda. |
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] | Extinta na Natureza | Endêmica no lago Victoria. Regionalmente extinta: Tanzânia. |
Compilação: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link], 2009
dados estatísticos © International Union for Conservation of Nature and Natural Resources.
dados estatísticos © International Union for Conservation of Nature and Natural Resources.
Referências
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] – IUCN, International Union for Conservation of Nature – Acessado em 09/10/2009.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] – The IUCN Red List of Threatened Species – Acessado em 09/10/2009.
Re: Notícias - Espécies de ciclídeos que constam do “Livro Vermelho” da IUCN
muito legal..bem explicado hehehe
Renata- vip
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Re: Notícias - Espécies de ciclídeos que constam do “Livro Vermelho” da IUCN
Nossa, quanta espécie extintas, ameaçadas e vulneráveis; é de doer o coração!!!
abraço
abraço
Mario Manzo- Coordenador
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Re: Notícias - Espécies de ciclídeos que constam do “Livro Vermelho” da IUCN
Eu sinceramente não entendo, quanto mais fácil fica criar e reproduzir os peixes em cativeiro mais eles desfalcam o meio ambiente.
Re: Notícias - Espécies de ciclídeos que constam do “Livro Vermelho” da IUCN
Isso infelizmente é mal de nós seres humanos que nunca ta satisfeito com o que temos....
Thiago Marques- Amigo VDA.
- Mensagens : 691
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Data de inscrição : 03/05/2013
Idade : 38
Localização : Presidente Venceslau-SP
Re: Notícias - Espécies de ciclídeos que constam do “Livro Vermelho” da IUCN
é verdade eles preferem capturar os peixes do que criarem em cativeiro....
Altair- Amigo VDA.
- Mensagens : 704
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Data de inscrição : 26/03/2013
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